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09/09/2010 - 21h57

Militar suspeito de espionagem presta depoimento no RS

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GRACILIANO ROCHA
DE PORTO ALEGRE

Pivô do escândalo de espionagem política no Rio Grande do Sul, o sargento da Brigada Militar César Rodrigues Carvalho disse hoje que só acessou dados sigilosos dos bancos de dados da Segurança Pública do RS sob ordens de superiores.

Carvalho depôs durante seis horas no Ministério Público de Canoas (região metropolitana de Porto Alegre). O teor do depoimento não foi divulgado porque o caso é mantido em sigilo.

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Entre os políticos que tiveram dados vasculhados, estão o candidato do PT ao governo, Tarso Genro.

O militar, segundo a polícia, também acessou o sistema Consultas Integradas para conferir a existência de investigações sobre a governadora Yeda Crusius (PSDB) e assessores próximos a ela.

Ele está detido desde a semana passada sob suspeita de ter recebido propina de contraventores.

Na quarta-feira, a Folha mostrou que assessores diretos da governadora tiveram acesso a informações obtidas pelo sargento no sistema.

Segundo o advogado Adriano Pereira, que defende Carvalho, o militar negou ilegalidade no Consultas Integradas e também a suspeita de ter recebido propina de contraventores.

 

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