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Na TV, Alckmin reforça número na urna; Mercadante exibe comício
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DE SÃO PAULO
No último dia de propaganda eleitoral gratuita para os candidatos a governador, os postulantes ao Palácio dos Bandeirantes tentam grudar na cabeça do eleitor seus números na urna.
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Geraldo Alckmin (PSDB) produziu um jingle que explora o número da legenda e relembrou promessas de campanha, como a ampliação do número de escolas de tempo integral, pavimentação de cinco mil km de estradas vicinais, aumento de 80% no número de trens da CPTM e criação de 200 mil vagas em creches.
Alckmin aproveitou também para falar de programas do governo do Estado, como o Bom Prato, o Dose Certa e o Onda Limpa.
O tucano investiu no voto de jovens ao contar com o depoimento de uma estudante que diz frequentar uma escola técnica e fazer consultas no AMEs.
No final, Alckmin também pediu votos para Serra.
Aloizio Mercadante (PT) exibiu imagens do comício realizado na segunda-feira, no qual compareceram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a candidata à Presidência pelo partido, Dilma Rousseff. Segundo o programa, 20 mil pessoas estiveram presentes.
No comício, Dilma defendeu a eleição de Mercadante para que o desenvolvimento de São Paulo se dê "no mesmo ritmo do Brasil'.
"Chega de São Paulo ser contra", disse o senador no palanque. Ele afirmou que vai trazer políticas sociais para São Paulo.
O programa do petista disse que Mercadante representa "mudar com segurança".
Celso Russomanno (PP) exibiu a situação atual de personagens de programas que foram ao ar anteriormente.
Ele mostrou como estariam sendo conduzidos o tratamento de Robson, descrito como usuário de crack, e o agendamento da cirurgia de catarata de Sonia Maria.
Russomanno disse que cumpriu a promessa de ajudá-los e pediu votos no seu número.
Paulo Skaf (PSB) repetiu a fala do rádio pela manhã, quando fez um apelo à mudança em São Paulo, governado há 16 anos pelos tucanos.
Segundo Skaf, o povo do Estado "quer mudar, mas tem medo". O candidato lembrou a eleição de Lula, quando "a esperança foi mais forte do que o medo".
Ele disse que "só muda quem acredita nos seus sonhos" e que para mudar "é preciso um pouco de coragem".
O programa terminou com um locutor pedindo votos no número de Skaf.
Fabio Feldmann (PV) focou na sustentabilidade e o programa sugeriu um plebiscito sobre a exploração do pré-sal. Marina Silva, que disputa a Presidência pelo partido, pediu votos no número da legenda.
Paulo Bufalo (PSOL) defendeu sua sigla e afirmou que "sem esse partido a democracia perde uma lado".
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