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29/09/2010 - 14h03

Na TV, Alckmin reforça número na urna; Mercadante exibe comício

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DE SÃO PAULO

No último dia de propaganda eleitoral gratuita para os candidatos a governador, os postulantes ao Palácio dos Bandeirantes tentam grudar na cabeça do eleitor seus números na urna.

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Geraldo Alckmin (PSDB) produziu um jingle que explora o número da legenda e relembrou promessas de campanha, como a ampliação do número de escolas de tempo integral, pavimentação de cinco mil km de estradas vicinais, aumento de 80% no número de trens da CPTM e criação de 200 mil vagas em creches.

Alckmin aproveitou também para falar de programas do governo do Estado, como o Bom Prato, o Dose Certa e o Onda Limpa.

O tucano investiu no voto de jovens ao contar com o depoimento de uma estudante que diz frequentar uma escola técnica e fazer consultas no AMEs.

No final, Alckmin também pediu votos para Serra.

Aloizio Mercadante (PT) exibiu imagens do comício realizado na segunda-feira, no qual compareceram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a candidata à Presidência pelo partido, Dilma Rousseff. Segundo o programa, 20 mil pessoas estiveram presentes.

No comício, Dilma defendeu a eleição de Mercadante para que o desenvolvimento de São Paulo se dê "no mesmo ritmo do Brasil'.

"Chega de São Paulo ser contra", disse o senador no palanque. Ele afirmou que vai trazer políticas sociais para São Paulo.

O programa do petista disse que Mercadante representa "mudar com segurança".

Celso Russomanno (PP) exibiu a situação atual de personagens de programas que foram ao ar anteriormente.

Ele mostrou como estariam sendo conduzidos o tratamento de Robson, descrito como usuário de crack, e o agendamento da cirurgia de catarata de Sonia Maria.

Russomanno disse que cumpriu a promessa de ajudá-los e pediu votos no seu número.

Paulo Skaf (PSB) repetiu a fala do rádio pela manhã, quando fez um apelo à mudança em São Paulo, governado há 16 anos pelos tucanos.

Segundo Skaf, o povo do Estado "quer mudar, mas tem medo". O candidato lembrou a eleição de Lula, quando "a esperança foi mais forte do que o medo".

Ele disse que "só muda quem acredita nos seus sonhos" e que para mudar "é preciso um pouco de coragem".

O programa terminou com um locutor pedindo votos no número de Skaf.

Fabio Feldmann (PV) focou na sustentabilidade e o programa sugeriu um plebiscito sobre a exploração do pré-sal. Marina Silva, que disputa a Presidência pelo partido, pediu votos no número da legenda.

Paulo Bufalo (PSOL) defendeu sua sigla e afirmou que "sem esse partido a democracia perde uma lado".

 

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