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Dilma sobe previsão de gastos de R$ 47 milhões para R$ 94 milhões no 2º turno
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RANIER BRAGON
DE BRASÍLIA
Diante de um cenário de redução da dianteira que tinha em relação a José Serra (PSDB), a campanha de Dilma Rousseff (PT) alterou sua previsão de gastos, dobrando a expectativa de desembolso no segundo turno --de R$ 47 milhões para R$ 94 milhões.
A coligação encabeçada pelo PT ingressou nesta sexta-feira no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com pedido de ampliação do teto geral de gastos da campanha (primeiro e segundo turnos), de R$ 157 milhões para R$ 191 milhões.
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No começo da campanha, o PT montou uma planilha com expectativa de gastar R$ 110 milhões no primeiro turno e os R$ 47 milhões restantes em um eventual segundo turno.
O tesoureiro da campanha, José de Filippi Jr., afirmou que as despesas na primeira fase da disputa fiaram em cerca de R$ 97 milhões. Ou seja, com o novo teto, há espaço para gasto de R$ 94 milhões neste segundo turno.
Filippi Jr. disse que o principal motivo para o aumento do teto foi o aporte de dinheiro para os Estados, principalmente São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
"Como nesses importantes locais [que concentram 42% do eleitorado nacional] a campanha estadual acabou no primeiro turno, nós teremos que assumir completamente os gastos", afirmou ele, acrescentando que essas despesas nos Estados (confecção e distribuição de santinhos, contratação de cabos-eleitorais, comícios, carreatas, telemarketing etc.) superarão, nessa fase, o valor usado para produção do programa de TV, tradicionalmente a parte da campanha que gera mais custos.
No pedido ao TSE, a coligação reserva R$ 15 milhões (já incluídos nos R$ 191 milhões de teto) para gastos do PMDB, partido que integra a vice na chapa de Dilma.
Filippi disse que a campanha de Dilma arrecadou R$ 102 milhões no primeiro turno e gastou R$ 97 milhões, ficando com um caixa provisório de R$ 5 milhões, que já teria crescido para pouco mais de R$ 10 milhões.
A campanha de Serra estabeleceu como teto de gastos, no início da campanha, o valor de R$ 180 milhões. Não houve até agora pedido para elevação desse limite. A campanha tucana fechou o primeiro turno com deficit de R$ 20 milhões.
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