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Nunca me peçam para falar mal da Dilma, diz Lula
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LARISSA GUIMARÃES
DE BRASÍLIA
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira (15) que não irá criticar o governo de sua sucessora, Dilma Rousseff, nem o trabalho dos ministros da próxima gestão.
"Nunca me peçam para falar contra a presidenta, que eu não vou falar. Não vou falar contra ministro amigo meu", afirmou em encontro com os movimentos sociais no Palácio do Planalto.
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Lula disse, no entanto, que os movimentos sociais poderão contar com seu apoio na busca de reivindicações. O presidente agradeceu aos movimentos sociais pelo "apoio e solidariedade nos momentos difíceis" durante seu próprio governo.
"Nós temos uma relação histórica. Conheço de cor e salteado os problemas que vocês vivenciam. Não existe coisas que vocês passaram pelas quais eu não tenha passado também."
MOVIMENTO GAY
Para Lula, seu governo tentou combater o preconceito, abrindo diálogo com o movimento gay, por exemplo. "Havia essa ideia de que o governo sempre tem que passar a ideia de machão", afirmou.
Mais cedo, o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), Toni Reis, havia chamado Lula de "Papai Noel dos gays, ao lembrar que o governo decidiu que casais gays, em união estável, podem declarar o Imposto de Renda juntos.
MÍNIMO
Apesar dos inúmeros elogios recebidos, Lula também foi alvo de cobranças. O presidente da CUT, Arthur Henrique, disse que não havia perdido a esperança de ter um salário mínimo de R$ 580 ainda neste ano.
Ele e outros representantes da CUT vestiam camiseta com a mensagem "mínimo de R$ 580 já". O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, também indicou pedido semelhante em seu discurso.
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