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07/01/2011 - 13h27

Ministro nega crise entre PT e PMDB e classifica como 'indevida' cobrança por assento

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RODRIGO ROTZSCH
DO RIO

O ministro Luiz Sérgio (Relações Institucionais) qualificou de "indevida" a cobrança do deputado Henrique Eduardo Alves (RN) para que o PMDB tenha assento na coordenação política do governo.

Ele negou, porém, que haja uma crise entre PT e PMDB em torno do preenchimento de cargos no segundo escalão.

"Há uma certa movimentação porque os novos ministros chegam e fazem algumas mudanças que são naturais. Isso pode levar a alguma inquietação, que dá sensação de crise, mas ela não existe", afirmou.

Porta-voz da reivindicação, Alves disse que a política é "feita de símbolos", e a atual fotografia da reunião de coordenação faz o PMDB se sentir "excluído".

Luiz Sérgio disse que a declaração de Alves "foi um comentário que não cabia porque as orientações gerais são feitas pela presidente Dilma".

"Esse comentário eu acredito que não expressa o sentimento do PMDB e eu diria que é um comentário indevido."

Luiz Sérgio participou no Rio da inauguração de uma clínica de saúde da família, ao lado do ministro Alexandre Padilha (Saúde).

Padilha, cuja pasta atrai a maior cobiça dos partidos da base aliada por deter o maior orçamento, afirmou que vai analisar "toda sugestão que venha a ser feita por políticos, parlamentares e partidos que tenha como interesse fundamental e único melhorar a saúde do país".

"A minha prioridade sempre foi o critério técnico, de pessoas que são comprometidas com o SUS. Tem várias pessoas de vários partidos que atendem a esse critério", completou.

 

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