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PT faz campanha por reforma política, mas flexibiliza posição
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ITALO NOGUEIRA
DO RIO
O PT lançou nesta sexta-feira campanha em defesa da reforma política, mas já flexibilizou sua defesa ao voto em lista preordenada. De acordo com dirigentes petistas, a sigla negocia o sistema de votação para garantir o financiamento público de campanha.
O partido vai confeccionar 100 mil panfletos e cartilhas em defesa do financiamento público da campanha, voto em lista, cota para mulheres no Poder Legislativo e aumento no número de referendos e plebiscitos.
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Apesar do apoio ao voto em lista, o PT aprovou a proposta do deputado Henrique Fontana, relator da reforma política na Câmara dos Deputados, que defende o que chamou de voto proporcional misto. Ele vai apresentar o anteprojeto na quarta-feira (10).
Segundo a proposta, o eleitor votaria num partido ou coligação e depois num candidato --que pode ser de outra sigla. A distribuição das vagas seria alternada entre os mais votados de cada aliança e a ordem da lista pré-determinada.
"No Parlamento, o ótimo é inimigo do bom ou do razoável. Temos que escolher o que é fundamental, que é o financiamento público de campanha. O distritão [defendido pelo PMDB] potencializa o que há de ruim hoje", disse o ex-presidente do PT, José Eduardo Dutra, que participou da reunião do Diretório Nacional, no Rio.
Para o PT, o financiamento público de campanha possibilita mais controle sobre os gastos dos candidatos. Fontana propõe a criação de um fundo a ser gerido pela Justiça Eleitoral que, além de recursos do orçamento, vai poder contar com doações de empresas, inclusive estatais.
Além do financiamento público de campanha, o PT defende uma cota de participação das mulheres nos poderes Legislativos federal, estaduais e municipais. Já há uma lei que determina que os partidos reservem 30% das vagas para candidatas, mas na análise da sigla, a lei não garantiu cadeiras para mulheres
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