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Polícia diz que morte de jornalista em MT foi 'crime passional'
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RODRIGO VARGAS
DE CUIABÁ
A Polícia Civil de Mato Grosso afirmou nesta segunda-feira (17), em nota à imprensa, que a morte a tiros do jornalista Auro Ida, 53, teve "motivações passionais".
"O crime está desvendado. Nas investigações, foram presos por mandados de prisão temporária (30 dias), o executor do crime e a pessoa que apresentou o atirador para o mandante, que está foragido", diz a nota.
Brasil é o 2º em mortes de jornalistas na América Latina
Como o inquérito está em segredo de Justiça, não foram divulgados os nomes dos suspeitos de participação no crime, que ocorreu em 21 de julho passado, em um bairro da periferia de Cuiabá.
Segundo a polícia, o jornalista, que atuava como repórter e colunista político na internet, foi abordado em seu carro quando deixava sua namorada na porta de casa. Um homem armado com uma pistola bateu no vidro do carro e obrigou que a mulher descesse e fosse para dentro de casa.
Antes de chegar à porta de casa, ela disse ter ouvido os primeiros disparos. Auro Ida recebeu ao todo cinco tiros e morreu no local.
As circunstâncias da morte levantaram entre colegas a suspeita de que o crime tivesse alguma relação com o trabalho do jornalista.
O Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso e a seccional da OAB no Estado chegaram a pedir a participação da Polícia Federal nas investigações.
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