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Em Belém, Edmilson Rodrigues e Zenaldo Coutinho reeditarão segundo turno de 2012

O segundo turno em Belém será uma reedição da campanha de 2012. O atual prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB) concorrerá contra o ex, Edmilson Rodrigues (PSOL).

O candidato tucano obteve 241.166 votos, que representam 31,02% do total, enquanto o candidato do PSOL conseguiu 229.343 votos (29,50%).

Divulgação
Edmilson Rodrigues, Edmilson Brito Rodrigues, PSOL, candidato a prefeitura de Belem (divulgacao) especial poder eleicoes 2012 ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM*** ----////---- Zenaldo Coutinho, 45, Zenaldo Rodrigues Coutinho Junior, PSDB, candidato a prefeitura de Belém. credito divulgacao especial poder eleicoes 2012 ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
Edmilson Rodrigues (PSOL) e Zenaldo Coutinho (PSDB) reeditam segundo turno de 2012, quando ambos concorreram em Belém (PA)

Na eleição passada, o candidato do PSOL foi para o segundo turno em primeiro lugar, mas perdeu de virada para o tucano.

Para tentar evitar uma nova derrota, o partido flexibilizou as alianças este ano. Do outro lado, Zenaldo Coutinho tem uma coligação de 15 partidos e apoio do governador Simão Jatene (PSDB).

Em terceiro lugar, o deputado federal Éder Mauro (PSD) ficou de fora do segundo turno. Ele conseguiu 128.549 votos (16,53%).

Delegado e membro da "bancada da bala", ele passou a maior parte das eleições em segundo lugar nas pesquisas.

Ex-prefeito de Belém entre 1997 e 2004, quando era filiado ao PT, Rodrigues afirma que o PSOL "avançou para uma reflexão nacional" e "percebeu que era importante ter o poder de flexibilizar para além daquele leque da esquerda mais radical". Ele é conhecido como um quadro moderado do partido.

Sua coligação atual inclui o PDT, o PPL e o PV. Em 2012, estava com o PSTU e o PC do B. Segundo ele, apesar de ficar menos limitada a partidos de esquerda, suas alianças ainda têm que passar pelo crivo da direção nacional da sigla.

Já Coutinho acredita que começou a eleição em terceiro por conta de "bombardeios de informações negativas", mas afirma que conseguiu prestar contas de sua gestão no horário eleitoral e crescer nas pesquisas.

"Temos que ver agora como vão se comportar os votos, quais vão vir para a gente", afirmou Pedro Ekman, publicitário responsável pela campanha do candidato do PSOL, acompanhando a apuração em São Paulo. "Mas esse resultado é uma surpresa ruim."

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