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15/06/2010 - 08h17

Metade dos funcionários da USP está em greve em Ribeirão Preto (SP), diz Sintusp

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HÉLIA ARAUJO
DE RIBEIRÃO PRETO

Em assembleia realizada na manhã de ontem (14), os funcionários da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo) decidiram manter a greve que já dura 41 dias.

O Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP) estima que 45% dos 1.600 funcionários do campus aderiram à paralisação.

Já a assessoria de imprensa da USP disse que em todo o Estado estão parados 5% dos servidores, mas que não há dados regionais.

Segundo os grevistas de Ribeirão, os serviços que estão paralisados são farmácia, biotério, administração, coordenadoria geral, biblioteca, centro esportivo, restaurante central e as oficinas de precisão e de veículos.

"O movimento se ampliou após a quebra da isonomia, que garantiu reajuste aos professores e não aos funcionários", disse a grevista Regina Célia Real. A categoria quer o mesmo reajuste concedido aos docentes --de 12,92%.

Justiça

Servidores do judiciário também em greve se concentraram na manhã de ontem em frente ao Fórum de Ribeirão. A rua em frente ao prédio foi fechada por cerca de duas horas para uma assembleia.

Segundo o comando de greve, a adesão dos funcionários é de 80%. O juiz diretor em exercício, Paulo César Gentile, disse que os serviços não estão paralisados e que não há processos parados. Segundo Gentile, a adesão dos servidores é de 40%.

 

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