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18/06/2010 - 08h39

Funcionários grevistas da USP fazem proposta a reitor; reitoria está ocupada há 10 dias

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TALITA BEDINELLI
DE SÃO PAULO

Dez dias após invadirem a reitoria da USP, funcionários da universidade em greve há mais de um mês decidiram dar um passo em direção ao final da paralisação.

Sem que a greve ganhasse força e diante da recusa do Cruesp (Conselho de Reitores da Universidade Estadual Paulista) de negociar o reajuste pedido, eles vão apresentar apenas para o reitor da USP, João Grandino Rodas, a proposta de aumento.

Luiz Carlos Murauskas/Folhapress
Funcionarios da USP fazem protesto e fecham o portão principal da USP por mais de três horas
Funcionarios da USP fazem protesto e fecham o portão principal da USP por mais de três horas

Segundo a Folha apurou, os servidores acreditam que a negociação com Rodas será mais fácil, já que, na opinião deles, quem se opõe ao aumento é o reitor da Unicamp.
Rodas aceitou recebê-los em uma reunião na segunda-feira (21).

A proposta dos servidores para o reitor será a de que todos ganhem uma referência na carreira --ou seja, um reajuste de 5% como se todos subissem de cargo. A cada progresso de nível, os funcionários são reajustados em 5%. O valor é menor do que o pedido ao Cruesp. Eles queriam o aumento de 6%.

Esse foi o principal motivo da greve, iniciada na USP em 5 de maio. Servidores da Unesp e da Unicamp, também em greve, farão a mesma proposta a seus reitores.

Manifestantes fecharam ontem (17) o portão principal da USP durante mais de 3 horas. Motoristas ficaram irritados e houve bate-boca. O ato também causou congestionamento nos arredores da USP.

 

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