Guia de compras nos EUA

Conheça a 'personal shopper' nos EUA da socialite Lalá Rudge

Quando a socialite Lalá Rudge está indo, sua "queridíssima personal shopper" está voltando. "Ela sempre me manda o que há de mais incrível, antes mesmo de ser lançado, para que eu faça as minhas encomendas. Mesmo quando é algo super difícil de encontrar", escreveu em seu blog de moda. "Tipo a bota de correntes da Chanel e a mini [bolsa] Kelly da Hermés."

É com as astúcias de Adriana Ferreira, 42, que Lalá conta —como gosta de dizer para seus mais de 517 mil seguidores no Instagram. Santista que vive em San Diego (Califórnia) há dez anos, Adriana, a Dri, se apresenta como "consultora de moda para a elite do Brasil e dos EUA".

A família Rudge, por exemplo, é velha conhecida. "Atendo há mais de sete anos, quando Lalá nem tinha o blog, e seu pai sempre gostava de presentear ela e a [irmã] Maria Rudge com bolsas quando vinha aos EUA", diz Dri, que no perfil (em inglês) do site ressalta como qualidades ter tido "a honra" de ser convidada VIP num coquetel da Maison Chanel.

A tarefa de Dri é receber a "lista de desejos" de sua clientela e fazê-la se tornar realidade. Ela confere desfiles em Londres, Paris e Nova York, envia newsletter semanais com as últimas tendências da moda e compra produtos exclusivos em primeira mão. Dri cobra uma taxa de serviço mais 15% sobre o valor da compra —se uma das mais de 300 clientes que calcula já ter atendido quiser a companhia da "personal shopper" para ir às compras, paga US$ 75 a hora.

As brasileiras, em sua maioria, têm apartamento em cidades americanas como Miami, onde as entregas são feitas.

Mas dá para facilitar a vida das turistas, que chegam no hotel com os produtos à sua espera. De bolsas a vitaminas, diz a cliente Lalá. "Não gosto de chegar no meu destino e ter que ficar procurando o que eu quero, gosto de curtir a viagem. Então, ela me ajuda com essa parte, e eu fico tranquila para passear."

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