Na rua Oscar Freire, é uma das poucas casas da marca a se aventurar pelas ruas —a maioria está em shoppings, salvo a matriz do centro. Tem, aliás, a metade dos anos da matriarca (de 1950), mas, apesar da pouca idade, segue à risca a tradição libanesa.
Na cozinha, não cabem invencionices: esfirra só de carne e de verdura, e os pratos têm um só tamanho e ponto.
Comece pela mezze, com homus, coalhada e baba ghanoush. À mesa, azeite para regar à vontade. Já o pão sírio, "peça um por vez pra comer quentinho", sugere o garçom de gravata borboleta.
O quibe cru tem trigo na medida e, entre os grelhados no espeto, "a cafta é certamente o melhor, senhorita".
MELHOR RESTAURANTE ÁRABE (DATAFOLHA)