Com Scarlett Johansson, 'Lucy' mistura ficção científica e ação

Partindo do pressuposto de que utilizamos apenas 10% de nossa mente, o que aconteceria se alcançássemos os 100%? A resposta pode estar em "Lucy", do francês Luc Besson -o mesmo diretor de "Nikita - Criada para Matar" (1990) e de "O Profissional" (1994).

No misto de ficção científica e ação, Scarlett Johansson dá vida à protagonista. Morando em Taiwan, a inocente Lucy é chamada por um amigo para fazer um favor: entregar uma maleta a um desconhecido. Ao negar o
pedido, porém, ele algema a maleta ao pulso da jovem.

A partir daí, a câmera acompanha Lucy enquanto é levada, por homens armados, até Mr. Jang -Min-sik Choi, protagonista de "Oldboy" (2003). Em meio a tiros, histeria e confusões da língua, ela tem, implantado em seu estômago, um saco com uma nova e potente droga. Quando atacada, o recipiente se rompe e o corpo da jovem absorve parte de seu conteúdo.

Em uma longa sequência, o professor Norman, vivido por Morgan Freeman, esclarece, em teoria, as consequências de um ser humano atingir os 100% da capacidade cerebral e a obtenção de vários poderes a partir
disso, como telecinesia e ausência de dor. A explicação dele é permeada por cenas mostrando a transformação no corpo da jovem.

Com seus novos poderes, Lucy une forças ao policial Pierre -Amr Waked- na caçada a outras três "mulas", que, com drogas em seus estômagos, tentam entrar na Europa.

No decorrer do longa, perseguições de carros por ruas francesas se alternam com homens sendo levitados pelo poder da mente.

Saiba onde assistir a "Lucy"

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