Com vocação transgressora, 31ª Bienal de São Paulo começa nesta semana

A 31ª edição da Bienal de São Paulo começa no sábado (6). O mais relevante programa das artes visuais no país preenche o 3º piso do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no parque Ibirapuera, com cerca de 250 trabalhos, frutos de 81 projetos autorais ou coletivos, envolvendo mais de cem artistas.

Ao encontro da tradição do evento, a gama de suportes é ampla, passando pelas técnicas ditas tradicionais das artes plásticas, como a pintura, e chegando ao emprego de recursos digitais.

Com curadoria dividida –são cinco profissionais, além de dois curadores assistentes–, a Bienal adota neste ano o prólogo "Como () Coisas que Não Existem".

Invoca, assim, as potencialidades da arte e reflete a vocação contestadora que assumiu desde ao menos as últimas quatro edições.

O mote se manifesta em obras de artistas consolidados, como Hudinilson Jr. (foto ao lado), e também nas de nomes ainda frescos.

Nesse grupo, destaque para Sergio Zevallos, que integra o projeto Deus É Bicha, além de Ana Lira, da série de fotografias "Voto!", e de Éder Oliveira (foto acima).

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