A partir de quinta (28), o Festival Internacional Sesc de Circo traz 28 espetáculos circenses de dez países a SP; confira cinco para assistir com as crianças:
A Fantástica Baleia Engolidora de Circos
No espetáculo da Cia. Frita, uma trupe é engolida por uma baleia. Três palhaças passam, então, a sobreviver dentro da barriga do animal. A cada refeição que o mamífero gigante faz, o grupo se depara com uma surpresa. A rotina das personagens deglutidas é retratada com humor, truques de picadeiro e mímicas, já que as cenas não têm falas.
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Última Aduela
No cenário predominam lençóis e pessoas vestidas com roupas beges. Mas a chegada de um homem engravatado colore o espaço. Com uso do "quick change", recurso em que o artista troca de roupa instantaneamente como num passe de mágica, os personagens ganham novos figurinos que parecem um arco-íris. Os barris e tonéis no palco servem de base para números de equilibrismo, malabarismo e acrobacias.
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A.N.J.O.S.
Acompanhado de cinco amigos —Ana, Nico, Jonas, Olívia e Suriá—, Nuno constrói um barquinho em seu quarto. Ele parte em uma jornada imaginária para encontrar coisas que perdeu no passado.
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Charivari Brasileiro
Escolas de circo de São Paulo e de outros Estados se juntam no espetáculo criado com o objetivo de mostrar os caminhos da formação circense no Brasil. Dessa forma, artistas de sete grupos convidados pelo Circo Mínimo –que cria montagens que misturam teatro e picadeiro– dividem o palco, enquanto um diretor amarra as diversas linguagens. "Charivari" é o momento final das apresentações de circo, quando os artistas entram saltando, fazendo malabarismo e acrobacias, e convocando o público para acompanhá-los no ritmo das palmas.
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As Voltas que o Mundo Dá!
Serafim e Serafina formam um casal de palhaços viajantes que, sempre que se deparam com problemas, conseguem transformá-los e criar uma nova perspectiva. Por conta disso, os dois apresentam números recheados de música, de truques circenses e de metáforas. Em um solo de trapézio, por exemplo, retratam uma pessoa na janela de um edifício à espera de sua cara metade. O espetáculo apresenta números aéreos, acrobáticos e uma orquestra itinerante que mistura sons da região dos Bálcãs, valsa e música cigana.
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OS ELEITOS
Gabriela Romeu, jornalista especializada em crianças, cita o livro "Orie"
A pequena Orie tem passos miúdos e a tudo observa com olhos de "primeira vez" —os peixes, o remo, o balanço das águas. Para contar a história da menina e de seus pais barqueiros, Lúcia Hiratsuka lembra desenhos rabiscados no chão do quintal na infância. A leitura segue o ritmo do vaivém das águas e das embarcações. Autora: Lúcia Hiratsuka. Editora:
Pequena Zahar (2014, 52 páginas, R$ 44,90).
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Mônica Rodrigues da Costa, editora da Publifolhinha, sugere a peça "Meu Vo(o) Apolinário"
Conta a história de um garoto munduruku, que vai morar com a família na cidade e passa a sofrer preconceito na escola devido à origem indígena. A superação ocorre mediada pela convivência com o avô na aldeia durante as férias. A peça tem texto assinado pelo escritor Daniel Munduruku.
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Fabiana Futema, do blog 'Maternar', indica o espetáculo "Tesouros Disney"
Personagens famosos como Peter Pan e Branca de Neve patinam no gelo. A combinação é acompanhada de muita música e efeitos de luz. Essa é a proposta do espetáculo apresentado pela Disney On Ice. Há momentos de interação entre personagens e o público.
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