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'Buscamos agregar mobilidade', diz presidente do Sem Parar

Pedro Donda, 61, é presidente do Sem Parar. O serviço de pagamento automático de tarifas de pedágios, estacionamentos e postos de gasolina foi citado por 24% dos paulistanos como o melhor na categoria "pedágio eletrônico".

sãopaulo - O que mudou para o Sem Parar após a abertura do mercado?
Pedro Donda - Sempre estivemos preparados para isso. É claro que em um mercado competitivo deve-se atuar de maneira mais cuidadosa, mas, para nós, a abertura foi boa. Houve evoluções por parte do governo do Estado e da Artesp (agência de transportes de SP) que ajudam o serviço a ficar mais atrativo.

Qual o diferencial do Sem Parar?
Trabalhamos para agregar facilidade e conveniência ao cliente em momentos de mobilidade —o que, em uma cidade como São Paulo, não envolve apenas o carro. Tem táxi, bicicleta, transporte coletivo... Vamos buscar tudo o que pudermos para agregar mobilidade.

Qual o perfil do usuário?
A faixa etária vai dos 20 aos 30 anos. A maioria dos motoristas, quando se trata de um casal, é homem. Sobra para a mulher contar as moedinhas. E ela não gosta. Uma coisa curiosa é que normalmente quem decide pela compra do serviço são as mulheres.

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