Dennis Wang é co-CEO da Easy Taxi. O aplicativo foi o mais citado por 12% dos entrevistados da pesquisa Datafolha, sendo o preferido dos paulistanos na região central da capital paulista (21%).
Como surgiu a ideia?
Da necessidade. Estávamos em um evento de start-ups no Rio de Janeiro e não conseguimos pegar táxi na rua.
Houve receios dos taxistas?
Em 2011, poucos tinham smartphone, porque era caro. Peregrinamos por postos de gasolina e pontos de táxi 15 horas ao dia, sete dias por semana. Os taxistas achavam que a gente era de alguma operadora de telefonia.
Quanto custou fazer o app?
Nada. Os sócios eram desenvolvedores e não dormiram até acabar.
E o público do Easy?
É formado por 55% de mulheres. A maioria está entre 20 e 35 anos, mas 20% do total têm mais de 50 anos.
Quais as principais reclamações?
Esquecer coisas no táxi. Geralmente conseguimos ajudar a achar o objeto. Também intervimos quando há algum desentendimento com o taxista.