Filme doce com Mark Ruffalo e Zoe Saldana aborda doença grave

Mark Ruffalo, 47, é um típico ator que vive se revezando entre arrasa-quarteirões hollywoodianos e trabalhos independentes. "Vingadores - Era de Ultron", em que interpreta o herói verde Hulk, enquadra-se no primeiro caso.

Já a comédia dramática "Sentimentos que Curam", estreia da semana, integra o segundo grupo. Na obra, o americano, além de atuar, faz as vezes de produtor-executivo.

No longa-metragem, baseado na história pessoal da diretora estreante Maya Forbes, ele é Cameron Stuart, um homem de família rica que vive quase na pobreza ao lado da mulher, Maggie (Zoe Saldana), e das duas filhas, Amelia (Imogene Wolodarsky) e Faith (Ashley Aufderheide).

Cam, um homem engraçado que passa boa parte do filme empunhando um cigarro, tem transtorno bipolar. Após sofrer um grave —e amedrontador— ataque de nervos, é internado numa clínica de reabilitação.

Ao retornar à rotina, ele tenta se recuperar, mas de cara é recebido com uma surpresa: Maggie decide voltar a estudar em outra cidade e é ele quem terá de ficar com as crianças durante toda a semana. Se nos dias atuais, tal tarefa, corriqueira, ainda é às vezes encarada com preconceito e machismo, tente imaginar na década de 1970, período em que a obra é ambientada.

No início, a relação com as garotas é tumultuada e as tarefas domésticas o enlouquecem. Pouco a pouco, no entanto, as coisas entram nos eixos até sermos contaminados por doses cavalares de doçura —capazes de curar tudo.

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