'007 Contra Spectre' conecta filmes anteriores e revira o passado de Bond

Nunca foi extremamente necessário assistir aos filmes antigos do famoso 007 para conseguir acompanhar uma trama nova. Agora, contudo, a recapitulação vem a calhar.

Estreia desta semana, "007 Contra Spectre", dirigido por Sam Mendes, faz inúmeras referências a vilões mais recentes —aqueles que aparecem de "Cassino Royale", de 2006, a "Operação Skyfall", de 2012 (exibido até quarta) e a outros, antigos (assistir a filmes como "Com 007 Só se Vive Duas Vezes", de 1967, por exemplo, pode ajudar bastante).

Na trama, James Bond (Daniel Craig) descobre a organização secreta e maléfica chamada Spectre, que realiza ataques coordenados em vários países. Em sua investigação, ele acaba encontrando o líder Franz Oberhauser (Christoph Waltz), que traz à tona fatos do passado do agente, pouco revelados na série.

Bond, então, tenta derrubar o vilão. Para tanto, conta com a ajuda de Madeleine Swann (a francesa Léa Seydoux, de "Azul É a Cor Mais Quente"), filha de um antigo inimigo.

Enquanto isso, o chefe da MI6, M. —que agora é um homem, interpretado por Ralph Fiennes—, precisa lidar com a crise na agência, que realizará uma fusão com outra divisão. A junção, contudo, pode resultar no cancelamento do Programa 00 e, portanto, tirar 007 de cena.

"Spectre" esquenta os motores para "Bond 25", o 25º filme da série e possivelmente o último com Daniel Craig.

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