Com Jennifer Lawrence, 'Joy' retrata luta feminina no mundo dos negócios

Já é regra: o diretor David O. Russell vai chamar Jennifer Lawrence para integrar o elenco de seu filme. Se possível, também escalará Bradley Cooper e Robert De Niro. Assim foi nos premiados "O Lado Bom da Vida" e "Trapaça". E assim é em seu novo longa, "Joy - O Nome do Sucesso", estreia desta semana.

Lawrence interpreta a personagem do título, uma mulher que desistiu de seus sonhos para cuidar da família. Ela vive em uma casa decadente, na qual também moram os dois filhos, a mãe, que vive trancada no quarto assistindo a novelas e tem pavor de que qualquer homem entre ali, o pai, Rudy (De Niro), e o ex-marido, Tony. Esses dois últimos se detestam, mas precisam dividir o mesmo espaço no porão.

Quando perde o emprego, Joy decide que é a hora de resgatar seu antigo sonho: o de ser inventora. Ela cria um esfregão com nova tecnologia —que pode, por exemplo, se torcer sozinho.

Para dar início ao negócio, a moça conta a ajuda de Trudy (Isabella Rossellini), a rica namorada de seu pai, e de Neil (Cooper), dono de um canal de TV que vende produtos.

Mas Joy logo descobre que precisa lidar com as burocracias do mercado e defender sua invenção.

Com as recentes indicações ao Oscar, aliás, repete-se mais um padrão: Jennifer Lawrence indicada pela atuação em um filme de Russell.

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