Franja encaracolada virou moda —e não estamos em 1980. Fabiana Gomes, maquiadora sênior da M.A.C, é um exemplo. "Eu uso esse corte há três anos, meus amigos me zoavam", diz a maquiadora, que agora vê seu cabelo nas passarelas internacionais.
Infelizmente, o corte não serve para todas. Segundo o cabeleireiro, Julio Crepaldi os cachos precisam ser abertos, uniformes e não pode ter muito cabelo.
Crepaldi diz que o corte é uma releitura do visual rock and roll dos anos 80. E não adianta nem sacar o baby-liss da gaveta, esse cabelo só "funciona". "A finalização tem que ser no máximo com um leave-in. Precisa ter uma combinação de textura, com a pegada do volume e a quebra da previsibilidade com a franja", conta.
Como os cachos sobem, a franja precisa ser longa na altura do nariz. E irregular: o meio é mais curto que as laterais.
Além do corte, para Fabi é preciso conhecer os produtos e testá-los. "Eu usei muito o gel da Paul Mitchell, mas ele deixou o cabelo seco depois de um tempo. Já passei muito mousse também e o Small Talk, da TIGI. Recentemente, encontrei um creme nos EUA, o Mixed Chicks, estou amando, por que deixa estilizado sem pesar. Pedi para minha amiga trazer um litro para mim", diz.
| Divulgação | ||
 |
||
| Fabiana Gomes, maquiadora sênior da M.A.C |