Filme 'Eu Sou Carlos Imperial' mostra a figura de um mulherengo assumido

"Eu Sou Carlos Imperial" retrata uma das principais figuras da música brasileira (mas esquecida pelas novas gerações), sob direção de Renato Terra e Ricardo Calil (de "Uma Noite em 67").

Baseado em entrevistas com colegas de trabalho, pupilos e família, o roteiro reconstrói a figura de um mulherengo assumido, pai ausente, com um temperamento explosivo e controlador, que escondia, com bordões e malandragem, a faceta de um amigo protetor e empresário com um incrível "feeling" na época de ouro da TV brasileira. Considerado um dos introdutores do rock no país, foi ele quem lapidou joias como Roberto Carlos, Tony Tornado, Elis Regina, Clara Nunes, Wilson Simonal e Tim Maia.

Divulgação
Documentário "Eu Sou Carlos Imperial" ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
Cena do documentário "Eu Sou Carlos Imperial", de Renato Terra e Ricardo Calil

O documentário é uma coleção de causos que incluem vinte mulheres nuas circulando pela casa com seus filhos pequenos, o vício em Coca Cola e um período preso durante a Ditadura, após enviar um cartão com uma foto sua no banheiro para generais do Exército.

Misto de rancor com saudade, os depoimentos remontam um ícone brasileiro, transitando entre o anti-herói e o gênio, deixando a conclusão para o espectador.

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