Conheça oito jovens chefs que unem preço, informalidade e ousadia em SP

A culpa nunca é da faca, escreveu Daniel Boulud, um dos cozinheiros mais celebrados do mundo, em suas cartas a um jovem cozinheiro. Ele falou dos mandamentos de um chef (afiar suas facas deve ser um ritual diário), das dores e das delícias do trabalho e da importância de topar qualquer trabalho.

Se olharmos para a São Paulo de hoje, quem são os personagens que têm construído a gastronomia? Essa gastronomia que tem se mostrado técnica, mas descomplicada e mais aconchegante, que busca produtos frescos, salões informais e preços mais brandos.

A sãopaulo selecionou oito jovens que andam com a barriga colada nos fogões, fazendo um trabalho sólido, ousado, como Frederico Caffarena em seu oriental Firin Salonu. "Tento fazer uma cozinha um pouco mais moderna, não ficar preso ao mesmo modelo." Completam a lista a confeitaria leve de Vivianne Wakuda, a moderna cozinha coreana de Paulo Shin, a autêntica peruana de Marisabel Woodman, a simples e de raiz francesa de Caio Ottoboni, a de bom custo-benefício do hortelão Victor Dimitrow, a de ingredientes preparados a lenha de Pablo Inca e a reconfortante e asiática de Thiago Bañares.

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