Que a gente ama bichos não é novidade. Uma pesquisa realizada pela Secretaria Municipal da Saúde e divulgada no segundo semestre deste ano trouxe números para reforçar: 43% dos domicílios urbanos têm animais de estimação e 35,3% têm cães.
O percentual representa 1,8 milhão de cachorros domiciliados na cidade. Mas os moradores têm seus queridinhos, aqueles pets que são os mais desejados na hora de escolher um companheiro.
"São raças que entram e saem da moda. Como nos anos 1990, quando o filme '101 Dálmatas' chegou aos cinemas e todo mundo queria ter um", explica Mauro Atalla, presidente do Kenel Clube São Paulo, órgão filiado à Confederação Brasileira de Cinofilia, que faz o registro de cães com pedigree.
Para entender qual o charme desses peludos –será que são só um focinho bonito nas redes sociais?–, a sãopaulo apresenta o perfil dos cinco cães de raça mais adquiridos pelos paulistanos, conforme registros do Kenel Clube da cidade.
Não só. Traz também um cronograma de feirinhas e o passo a passo para adotar com responsabilidade –ou apadrinhar– um animal sem raça definida.
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Meu amado favorito
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Me leva pra casa
Veja famosos que apoiam a adoção
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8 dicas para evitar o comércio clandestino de animais
- Consulte se o canil é cadastrado no Kenel Clube, órgão que faz o registro dos animais
- Visite o canil para conhecer suas dependências e a saúde dos cachorros
- Converse com outros clientes que já adquiriram filhotes no mesmo lugar
- Certifique-se de que o bicho está com as vacinas em dia, desmamado e com atestado de saúde
- Se ele for de um canil de fora do Estado, que vai chegar de avião, peça para o criador mandar fotos e vídeos
- Evite adquirir animais de sites de compra na internet
- Desconfie de locais com preços muito abaixo dos de mercado
- Criação responsável gera custos, e eles são repassados ao cliente
Fonte: Mauro Atalla, presidente do Kenel Clube São Paulo