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18/06/2011 - 17h00

Uma conversa com Chico Ferreira, chef do Le Jazz

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MARIANA ZANOTTO
DE SÃO PAULO

O Le Jazz é o melhor restaurante francês pelo júri de O Melhor de sãopaulo

O Le Jazz tem "brasserie" no nome, mas é frequentemente identificado como bistrô. Como vocês se definem?
Somos um restaurante francês. Na França essa diferença é mais clara: o restaurante é mais sofisticado, o bistrô, menor e trivial. A brasserie funciona um pouco como esses bares daqui, servindo café, almoço, sanduíche. Temos muito de bistrô, mas, no Brasil, houve um excesso do uso desse termo. Fugimos por causa desse desgaste.

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Paulo Pampolin/Hype/Folhapress
Folha de SP - Le Jazz - data:08/04/2010 Chico Ferreira, chef do Le Jazz, restaurante na rua dos Pinheiros. Foto: Paulo Pampolin / Hype
Chico Ferreira, chef do lotado Le Jazz, restaurante de Pinheiros, eleito o melhor francês de SP ao lado do Le Vin

Os bistrôs daqui são diferentes dos originais?
Totalmente. Bistrô aqui é sinônimo de um lugar descolado, romântico, onde você janta à luz de velas com a namorada. Acabou virando algo sofisticado e caro. Lá é o oposto: é o não sofisticado, o rápido, o despretensioso. Um bistrô francês é cheio, barulhento, não tem nada de intimista. E tem que ser barato. Bistrô caro não faz sentido.

Quais os pratos clássicos de bistrô servidos no restaurante?
O steaktartare, o cassoulet... Faço a receita original francesa, sem adaptações. Outro prato que servimos no Le Jazz e que aparece muito nos bistrôs é o tajine de cordeiro, uma opção de origem marroquina, mas que foi abraçado pela França por conta da grande quantidade de imigrantes que vivem no país.

 

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