Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Acompanhe a sãopaulo no Twitter
18/06/2011 - 17h00

Bolinha serve feijoada clássica diariamente

Publicidade

PRISCILA PASTRE-ROSSI
DE SÃO PAULO

Dez diferentes tipos de carne, lentamente preparadas por 24 horas, servidas há 59 anos e devoradas por 600 pessoas a cada sete dias. Com esses números, é possível entender o que significa a feijoada do Bolinha.

Acesse a página especial de O Melhor de São Paulo
Veja a galeria de fotos do Bolinha
Consulado Mineiro reúne boemia e fartura
Tordesilhas leva melhor comida brasileira na opinião do júri

Ela nasceu num fogão a lenha de uma pizzaria, comandada por Paulo Affonso Paulillo, o Bolinha. Em 1952, para festejar a vitória do seu time de futebol, ele pediu à mãe e à mulher que cozinhassem uma feijoada para os amigos. O sucesso foi imediato.

Tanto que passou a servi-la aos sábados e às quartas-feiras. Em 1976, começou a ser oferecida diariamente.

Vídeo

imagens: Inara Chayamiti e Caetano Tola Biasi / edição: Inara Chayamiti

Além de uma receita imutável, outro segredo: a feijoada é feita no fogão a lenha que é usado desde a abertura da pizzaria do seu pai, em 1946.

Na receita, a única adaptação foi a versão "magra", que chega à mesa sem língua, pé e rabo.

"É o fim dos tempos!", brada José Orlando Paulillo, que herdou do pai o apelido de Bolinha. Ao se queixar da existência da versão light, ele confesa que ela nem é tão mais light assim. "Só tiro essas partes na hora de servir", conta ele.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página