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18/06/2011 - 17h00

Com tradição matriarcal, Almanara é o preferido do público

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NAIEF HADDAD
EDITOR DE ESPECIAIS DA FOLHA

Com uma ou outra exceção, a culinária árabe em São Paulo ainda está fortemente ligada a uma época, as primeiras décadas do século 20, com as ondas de imigração de sírios e libaneses.

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Aberta a renovações, a gastronomia paulistana exibe aqui sua face mais conservadora. Bom exemplo disso é o Almanara, considerado o melhor árabe da cidade na pesquisa do Datafolha, em O Melhor de sãopaulo.

Vídeo

imagens: Inara Chayamiti e Caetano Tola Biasi / edição: Inara Chayamiti

Uma visita à mais elegante das dez casas da rede, na rua Basílio da Gama, no centro, nos leva aos anos 1950 e seus salões art déco.

A tradição se estende pelo menu. Um dos pratos mais pedidos, o charutinho de folha de uva vem à mesa amargo e úmido, como nas receitas das matriarcas libanesas. Vai bem com a kafta. Entre as boas sobremesas, o bekleua, com massa folhada e nozes.

Ainda há os quibes nas três versões (frito, cru e assado), os michuis, o arroz com lentilha, os beirutes, a abobrinha recheada, o falafel...

O Almanara não se destina aos paulistanos que buscam surpresas -nem no prato, nem na conta. O custo-benefício, aliás, é uma vantagem a ser considerada por todos, sejam "brimos" ou não.

 

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