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Serafina

Alexandre Nero, de "Além do Horizonte", lança CD com músicas picantes

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A caixa de mensagens do Facebook de Alexandre Nero acumula convites de mulheres em busca de sexo sem compromisso. São textos objetivos.

"Venha me comer em qualquer lugar que você quiser", exemplifica o destinatário. Com fotos anexadas, Alexandre?

"Claro. De tudo, do útero."

De acordo com o curitibano Alexandre Nero, 43, o interesse feminino não pode ser creditado apenas ao fato de ele ser um ator de novelas da TV Globo. A presença dele na bancada do programa "Amor & Sexo", da mesma emissora, onde expressa opinião sobre os temas citados no título da atração, é que teria acirrado o ânimo da mulherada.

A linguagem explícita que ele usa no programa de Fernanda Lima faz fãs acharem que topa qualquer parada.

Alexandre gosta de falar daquilo. Acaba de lançar "Revendo Amor com Pouco Uso, Quase na Caixa", DVD com 20 músicas. Em uma delas, "Domingos", ele elaborou o arranjo para um poema que o arrebatou, do diretor de teatro e cinema Domingos de Oliveira. O texto começa de forma singela... "Vamos ter um filho/ Vamos escolher o nome dele/ Deixa eu te alegrar quando você estiver triste/ Deixa eu te ninar quando você estiver cansada/ Vamos foder o dia inteiro/ Vamos foder o dia inteiro."

Recentemente, ele apresentou seu DVD em show no Auditório Ibirapuera, em São Paulo. Em seguida, começou a gravar cenas de "Além do Horizonte", a sexta participação em novelas. Alexandre vai entrar no decorrer da história, que já estreou na faixa das 19h da Globo.

Em breve, entra em cartaz o filme "Crô", baseado no personagem do ator Marcelo Serrado na novela "Fina Estampa", de 2011. Alexandre será novamente o motorista machista Baltazar.
E também poderá ser visto nos cinemas em outros quatro lançamentos.

Entre eles, "Os Últimos Dias de Getúlio" (de João Jardim) e "Primeiro Dia de Um Ano Qualquer" (de Domingos de Oliveira).

FIASCO É MEU AMIGO

Os 20 anos de palco antes do sucesso o fazem encarar com discurso cético a boa fase profissional. "As pessoas sempre mencionam o sucesso. Eu tive muito mais fracassos do que êxitos.
Já lancei nove discos e nunca nenhum vendeu. Isso é muito fracasso."

Por pragmatismo, ele chama de profissão aquilo que garante sua fonte de renda. No momento, preenche com "ator" a ficha de cadastro do flat onde mora, no Recreio, zona oeste do Rio.

"Não posso ser o Tarcísio Meira, mas posso ser o cara que fala de amor, de sexo... E com uma dose de humor."

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