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Serafina

Salvador Nogueira pensa o futuro do mundo para 2028

Rafael Coutinho
Ilustração de Rafael Coutinho para o especial "Perspectiva para o futuro" da Serafina.
Ilustração de Rafael Coutinho para o especial "Perspectiva para o futuro" da Serafina.
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Depois das ovelhas elétricas, antes dos androides

Como já dizia o sábio, é muito difícil fazer profecias, especialmente sobre o futuro. Mesmo lidando com ciência, onde tendências se projetam com facilidade e cronogramas oferecem um vislumbre do que está por vir. Mas, vamos lá, no que dá para apostar?

Até 2022
Estamos sozinhos no Universo? Em 2020, partirá para Marte o jipe robótico europeu ExoMars. Sua missão será encontrar evidências de vida presente ou passada no planeta vermelho. E mesmo que ele só ache fósseis de bactérias com 4 bilhões de anos, encontrá-las no planeta vizinho nos levaria à conclusão de que deve haver muitas outras biosferas lá fora, só esperando para ser descobertas.

Até 2025
No final dos anos 1960, com as missões Apollo à Lua, parecia que a humanidade estava destinada a conquistar as estrelas. Mas nos últimos 45 anos, tudo que os astronautas fizeram foi dar voltinhas ao redor da Terra. Felizmente, em tempos recentes, as agências espaciais resolveram esticar os horizontes.
Já há planos para a construção de uma estação orbital ao redor da Lua, e é uma aposta razoável que em mais sete anos teremos humanos de volta ao espaço profundo.

Até 2028
O magnata/gênio/excêntrico Elon Musk promete isto para 2024, mas pode contar para 2028: é quando veremos voar o primeiro superfoguete da SpaceX, que possibilitará uma viagem intercontinental ultrarrápida (Rio a Tóquio em 50 minutos?) pelo preço de uma passagem de avião. Esse mesmo veículo levará gente até a Lua ou até Marte, tornando a colonização espacial possível.
Enquanto isso, a outra revolução impulsionada por Musk -a dos carros elétricos- deve estar de vento em popa. Em 2028, mais da metade dos veículos novos vendidos devem ser elétricos e vão se autodirigir. Mas inteligência artificial equivalente à humana ainda levará um cadinho mais. A conferir.

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Salvador Nogueira é jornalista especializado em ciência

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