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Meu primeiro carro: veja como foi a estreia de famosos no volante

Honda Civic, Brasília e Fusca. Esses foram os primeiros carros de MC Guimê, Oscar Schmidt e Washington Olivetto, respectivamente. Conheça, abaixo, as histórias.

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MC GUIMÊ, 23 ANOS, CANTOR

Julia Chequer/Folhapress
SÃO PAULO, SP, BRASIL, 17-08-2012: O cantor Mc Guimê, nos bastidores de "balada funk", na Vila Olimpia (SP). (Foto: Julia Chequer/Folhapress)
"Fãs subiram em cima do meu primeiro carro depois do show", conta MC Guimê.

Tinha 17 anos quando ganhei meu primeiro carro, um Honda Civic 2011 Como eu ainda não tinha carteira de motorista, algum amigo ou produtor sempre acabava dirigindo para mim.

Fiquei só um ano com ele, mas tenho várias histórias. Como usava para fazer os shows, uma vez os fãs chegaram a subir em cima do Civic na saída da apresentação.

Sou um homem apaixonado por carros, principalmente pelos SUVs. Mas sonho mesmo em ter um Maserati.

Hoje tenho um Citroën DS5, que foi presente da montadora, e também um Porsche Boxster.

Não acompanho muito o automobilismo, mas sempre tento dar uma olhada na Fórmula 1, por causa do Lewis Hamilton e, claro, do Felipe Massa.

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OSCAR SCHMIDT, 58 ANOS, EX-JOGADOR DE BASQUETE

Eduardo Knapp - 30.mar.2016/Folhapress
Sao Paulo, SP, Brasil, 30-03-2016 13h53:Seminarios FOLHA: Forum o Futuro do Combate ao Cancer, no teatro Tuca Arena. Retrato do palestrante Oscar Schmidt, ex jogador de basquete(Eduardo Knapp/Folhapress.ESPECIAIS). Cod do Fotografo: 0716
"O presidente do time me deu uma Brasília 0 km de presente", conta Oscar.

Meu primeiro carro foi uma Brasília cor de vinho, zero quilômetro, quando eu tinha 18 anos, em 1976. Na época, estava jogando pelo Palmeiras e ganhei o presente do João Marinho, presidente do time.

Comecei, então, a ir aos treinos -e a todos os outros lugares- motorizado. O carro era muito bom de dirigir. Fiquei dois anos com ele.

Depois tive outra Brasília, uma bege. Era um carro popular na época. Essa eu personalizei inteira -troquei o volante, coloquei roda larga. Gosto de customizar meus carros até hoje.

Acompanho muito

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órmula 1, Stock Car e Nascar. Mas meu maior ídolo já morreu há mais de 20 anos: o Ayrton Senna.

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WASHINGTON OLIVETTO, 64 ANOS, PUBLICITÁRIO

Adriano Vizoni - 7.ago.2015/Folhapress
SAO PAULO - SP - BRASIL, 07-08-2015, 16h20: WASHINGTON OLIVETTO. Retrato do publicitario Washington Olivetto, que falou com a Folha sobre questoes ligadas a cidade de São Paulo. (Foto: Adriano Vizoni/Folhapress, ILUSTRADA) ***EXCLUSIVO FSP***
"Ganhei um emprego graças a um pneu furado do meu Karmann-Ghia", diz Washington Olivetto.

Sou filho de classe média, daqueles que o pai promete um carro se entrar na faculdade. O meu foi um fusca usado.

Depois minha tia resolveu me dar o Karmann-Ghia 1969 vermelho que era do marido dela. Naquela época, era como um menino ter um Porsche.

Um dia, indo para a faculdade, o pneu furou na rua Itambé, em Higienópolis. Em frente à HGP Publicidade. Em vez de trocar, fui pedir um estágio. Tinha 18 anos e disse: "Quero falar com o dono". Só que ele estava bem do meu lado. "Vim pedir um estágio porque o meu pneu furou. O senhor teve sorte, ele não costuma furar duas vezes na mesma rua."

Ele achou legal, e eu ganhei meu primeiro emprego. Devo isso ao Karmann-Ghia vermelho.

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