Uma poltrona desenvolvida para ônibus e caminhão, que deve chegar ao mercado no segundo semestre deste ano, evita que o motorista cochile.
O assento, produzido pelo Cemsa (Centro Multidisciplinar em Sonolência e Acidentes) em parceria com as empresas Marcopolo e TWE, funciona conectado a um aplicativo de celular que coleta informações do condutor e monitora quantas horas ele dormiu antes de pegar a estrada.
O sistema lê os dados e programa a liberação de jatos de ar frio nos pés do motorista ou emite avisos sonoros para acordá-lo.
"A poltrona é confortável, mas incomoda quando é preciso", diz Marco Túlio de Mello, diretor do Cemsa.
Mello também é o idealizador de um sonômetro que promete medir a fadiga a partir do desequilíbrio detectado por uma balança.
É necessário ficar 30 segundos sobre um plataforma, com o olhar fixo em um ponto adiante, para que o equipamento funcione.
Desde 2009, carros da Mercedes-Benz trazem um detector de fadiga que alerta o motorista com base no seu padrão de direção.
A Volkswagen também tem dispositivos parecidos em seus veículos mais caros.
Sensores que leem as faixas pintadas no asfalto e fazem o volante tremer caso o automóvel invada a pista ao lado também ajudam a manter o motorista atento. Versões mais equipadas do Chevrolet Cruze e do Ford Fusion e modelos da sueca Volvo têm esse item