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Versão do Mini Countryman acabou de ser lançada, com 20 centímetros a mais no comprimento |
O Mini Countryman é figura rara no Brasil, onde está à venda desde 2011. A segunda geração do carro estreia com a meta de aproveitar o bom momento dos utilitários de luxo e se tornar tão "popular" quanto os concorrentes Audi Q3 e Mercedes GLA.
É estranho dizer, mas esse Mini não tem nada de míni. Com 4,30 metros de comprimento, é 20 centímetros maior que o antecessor. As vantagens do crescimento são percebidas no ganho de espaço tanto na cabine como no porta-malas, que leva até 450 litros de bagagem.
Tecnicamente, tudo mudou –o que não é perceptível aos olhos. A primeira impressão é de se tratar do mesmo Mini de antes, com pequenas diferenças de estilo. Emílio Paganoni, gerente de treinamento da marca, diz que um dos objetivos de todos os veículos da empresa é "manter as proporções históricas do modelo".
A origem inglesa do Mini é lembrada em forrações e acessórios que trazem a bandeira do Reino Unido estampada. Até as capas dos retrovisores podem recebê-la.
Julian Mallea, diretor da Mini Brasil, afirma que os clientes pediam um carro com rodar mais macio, o que exigiu mudanças na suspensão.
Alexandre Rezende/Folhapress | ||
A versão interior do Countryman |
OPÇÕES
A versão Cooper tem motor 1.5 turbo de 136 cv e custa R$ 145 mil. O pacote de equipamentos traz sete airbags, ar-condicionado com duas zonas independentes de temperatura, som que se conecta a smartphones, faróis com luzes de LED e controles de estabilidade.
A opção mais cara da linha Countryman é a Cooper S All4 (R$ 190 mil), que tem tração nas quatro rodas e um 2.0 também turbinado, com 192 cv. Quem quiser colocar as faixas decorativas que percorrem a carroceria terá de gastar R$ 980 extras.
Os preços estão alinhados à concorrência alemã. O Audi Q3 é vendido por a partir de R$ 143,2 mil, e o GLA 200 começa em R$ 146,9 mil.