Publicidade

Serviço rastreia fraudes em cadastros de serviços on-line

Divulgação
Lincoln Ando, 26, e Raphael Gouveia, 29, sócios da IDWall
Lincoln Ando, 26, e Raphael Gouveia, 29, sócios da IDWall

Depois de trabalhar em um banco digital, os sócios e especialistas em computação Lincoln Ando, 26, e Raphael Gouveia, 29, perceberam que custava muito caro fazer o controle de fraudes on-line ao cadastrar novos clientes e fornecedores.

A ideia virou um negócio: a IDWall, que caça fraudes de usuários de plataformas de bancos e marketplaces na internet e operadoras de táxi como a 99, que virou cliente da start-up.

"Não havia ninguém que oferecesse esse sistema no Brasil, então criamos um produto que permitisse até identificar questões como uma diferença entre uma foto enviada pela pessoa e a que consta em seus documentos na nossa base de dados", explica Lincoln Ando.

A empresa foi fundada em 2016 com um investimento total de R$ 3 milhões e, desde janeiro, duplica o faturamento a cada mês.

Agora, passa por aceleração no Google Campus, em São Paulo. O plano é expandir as operações para absorver a alta demanda.

Publicidade
Publicidade
Publicidade