Presidente-executiva da HP troca salário anual de um dólar para US$ 1,5 milhão
A presidente-executiva da Hewlett-Packard (HP) Meg Whitman desistiu de seu salário simbólico de US$ 1 e agora recebe um salário-base anual de US$ 1,5 milhão, refletindo o ganho de 93% nas ações da empresa no acumulado deste ano.
Meg, a terceira pessoa a ocupar o cargo em quatro anos, está guiando a gigante do Vale do Silício em uma reestruturação que dura anos após herdar, em 2011, uma companhia enfraquecida por mudanças na diretoria, saídas de executivos e decisões estratégicas flutuantes.
Investidores têm dado crédito a ela desde então por trazer uma estabilidade muito necessária à HP, que ela está tentando recuperar por meio de demissões, cortes de custos e expansão em mercados com rápido crescimento como computação empresarial.
Justin Sullivan - 19.nov.13/AFP | ||
Os diretores da Salesforce, Marc Benioff (esq.), e da HP, Meg Whitman durante evento corporativo em San Francisco |
O novo salário, em vigor desde de 1º de novembro, "leva o salário da Sra. Whitman a um nível competitivo entre os salários de presidente-executivos das empresas concorrentes da HP", disse a empresa em um comunicado no órgão regulador de mercados dos Estados Unidos, a SEC.
Embora Whitman tenha recebido um salário de apenas 1 dólar em 2012, sua remuneração total foi de US$ 1,99 milhão, incluindo um bônus de US$ 1,69 milhão e direitos de subscrição adquiridos e opções.
As ações da HP, porém, no preço de fechamento de US$ 27,45 na terça-feira (17), permanece bem longe de seu recorde de mais de US$ 50 em 2010, antes da saída do ex-presidente-executivo e favorito de Wall Street, Mark Hurd.
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