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29/08/2010 - 11h11

Caro e robusto, Samsung Galaxy S desafia concorrência

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ALEXANDRE ORRICO
DE SÃO PAULO

A Samsung equipou muito bem o Galaxy S para afrontar a concorrência. A primeira coisa que chama a atenção no aparelho é a tela de quatro polegadas de resolução 480x800, com tecnologia Super Amoled --brilhante, com cores vivas e mais econômica.

Apesar de ter configurações parecidas com as do Wave, lançamento anterior da Samsung, o Galaxy S tem uma diferença importante. A empresa tomou a acertada decisão de dispensar o Bada, sistema operacional próprio --uma das principais limitações do Wave-- e tratou de implementar o Android, do Google, superior em quase todos os sentidos. Ganha o usuário, que tem uma gama de aplicativos substancialmente maior.

Divulgação
Galaxy S, novo smartphone da Samsung com sistema Android 2.1; aparelho custa R$ 2.399
Galaxy S, novo smartphone da Samsung com sistema Android 2.1; aparelho custa R$ 2.399

A Samsung ainda trabalhou no sistema para suprir algumas deficiências: implementou um gerenciador de tarefas e uma interface chamada de TouchWiz, que modifica o visual original, alinhado com os outros produtos da empresa.

Pela tela espaçosa dá para ver também os canais da televisão aberta pelo aplicativo de TV digital, já instalado no aparelho.

O Galaxy S é o primeiro celular a chegar no mercado brasileiro com o Swype em português, um novo modo de escrever em dispositivos com tela sensível ao toque.

Basta deslizar o dedo pelas letras do teclado até formar a palavra desejada. O sistema funciona muito bem e é mais rápido do que digitar tecla por tecla.

O processador de 1 GHz garante velocidade ao Galaxy S. Nos testes feitos pela Folha, o aparelho não apresentou lentidão alguma ao executar e instalar aplicativos ou navegar na internet.
O celular pesa apenas 118 g e mede 122x69x11 mm.

Apesar de gravar vídeos em alta definição (720p), a indefensável ausência de flash torna a câmera um ponto fraco do aparelho. É certo que flashes em câmeras de celular são ainda muito fracos e sem potência, mas mesmo uma luz de má qualidade faz diferença no registro de imagens noturnas.

Falta ainda um botão específico para iniciar a câmera e bater fotos.

Outra desvantagem é o preço. Smartphones parrudos, recheados de funções e aplicativos, costumam ter mesmo um preço salgado, mas o Galaxy custa R$ 2.399, ou o preço de dois netbooks de 1,6 GHz e 1 Gbyte de memória RAM.

 

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