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06/09/2012 - 05h10

Turismo é estratégico para país driblar a crise

PEDRO CARRILHO
ENVIADO ESPECIAL À ESPANHA

A forte crise que assola a Espanha e ameaça o futuro de sua economia parece não afetar o fascínio que o país exerce para o estrangeiro.

Experimente Madri se deliciando em bares e restaurantes
Toledo se torna mais especial ao cair da noite
Paisagem acidentada de Cuenca é verdejante

A boa nova é que, para o turista, o país segue sendo um destino sedutor, salvo esporádicas manifestações.

A percepção da crise no dia a dia de um viajante se resume aos noticiários, ao papo com os locais e aos "menus anticrises" dos restaurantes que tentam capitalizar com o momento. No mais, parece tudo na mais perfeita ordem, ao menos para o visitante, nas ruas cheias de vida.

Tido como tábua de salvação, o turismo é hoje o setor mais estratégico da economia espanhola, representando uma considerável fatia de 11%. Na Europa e no mundo, em número de chegadas internacionais, a Espanha só perde para a França.

No primeiro semestre deste ano, o número de turistas estrangeiros superou em quase 3% o total registrado no mesmo período de 2011. A expectativa é chegar aos 58 milhões até o fim deste ano.

A crise internacional dos mercados em 2008 afetou muito mais a indústria do que a atual, uma vez que o setor depende da situação econômica de britânicos, alemães, franceses e italianos.

 

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