Um ano após desastre de Mariana, pescadores ainda sofrem com contaminação
Ao longo trecho do rio Doce no Espírito Santo, 3.500 pescadores entraram com uma ação coletiva contra a Samarco. Eles alegam que a mineradora e a fundação Renova (criada por Samarco, Vale e BHP para reparar os danos da tragédia de Mariana) têm evitado discutir indenizações e falam apenas em ressarcimento das perdas.
Publicidade
Publicidade