Jovens artistas, como Figueroas, reinventam o gênero lambada
Quem acha que a lambada foi enterrada de vez pode mudar de ideia ao bater no portão vermelho de uma casa na zona oeste de São Paulo.
Subindo uma escada, o visitante entra na residência onde o guitarrista paraense Manoel Cordeiro, 59, e o alagoano Givly Simons, 22, dividem três cômodos e um sonho: alçar o ritmo rebolativo à glória que experimentou na virada dos anos 1980 para os 1990.
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