Contador de histórias de anônimos em Nova York ouve relatos de paulistanos
Numa das laterais do parque da Água Branca, na zona oeste de São Paulo, um flanelinha conversa com um branquelo alto, loiro, com pinta de gringo. O papo começa cheio de generalidades sobre política, do "desemprego que mata o Brasil" aos "corruptos que roubam o povo".
Seis perguntas depois, porém, o mesmo homem que dava respostas evasivas já está contando sobre o crime que o levou à cadeia, o período encarcerado e os filhos que cria junto à segunda mulher.
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