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Pai viajava quando soube de morte do filho

PORTO SEGURO (BA)-O pai do estudante morto, Miranda Gonçalves de Almeida, estava em Eunápolis, a 65 km de Porto Seguro, quando houve o acidente. Ele ia para Vitória (ES), onde negociava a compra de um ônibus para sua empresa de turismo.
Almeida chegou ao IML (Instituto Médico Legal) de Eunápolis por volta das 18h de anteontem.
Mesmo alertado pelo legista Luiz Andrade sobre o impacto da imagem, Miranda pediu para ver o corpo do filho.
Uma das diversões preferidas pelos turistas que visitam Porto Seguro, o banana-boat é comum nas praias da cidade. Para usar o equipamento durante 20 minutos, cada pessoa paga R$ 10. Até as 18h de ontem, soldados do Corpo de Bombeiros e mergulhadores da Marinha ainda não haviam encontrado a cabeça do menino.
Para o operar um banana-boat, a Marinha exige de alguns ocupantes exige alguns requisitos como cadastro do barco, autorização para operação, coletes salva-vidas para todos os ocupantes, condutores habilitados pela Marinha e percurso dentro de raias demarcadas.
Segundo informações preeliminares, o operadores do banana-boat preenchia todas os requisitos exigidos. (AF)



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