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1968: Líder tcheco escapa de prisão e diz que trabalhará na clandestinidade

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São Paulo

O presidente do Conselho Nacional da Tchecoslováquia, Cestmir Cisar, um dos principais líderes do Partido Comunista, conseguiu escapar do local onde estava detido por soviéticos e informou, em uma mensagem de rádio, que passaria a trabalhar na clandestinidade contra os russos.

“Tenho a esperança de que conseguiremos que as forças de ocupação deixem o país e poderemos criar condições de vida normal”, afirmou Cisar.

Alexander Dubcek, secretário-geral do PC, acusou de traição Alois Indra, Drahomír Kolder e Oldrich Svestka e criticou “a facção que se formou no seio do Partido Comunista da Tchecoslováquia”.

Cestmir Cisar (2º da esq. p/ dir.) e Alexander Dubcek, secretário-geral do Partido Comunista da Tchecoslováquia - AFP

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