Assassino de Lennon tem pedido de liberdade condicional negado pela 10ª vez

Mark Chapman matou o ex-Beatle a tiros em 1980 e cumpre sentença de prisão perpétua

Mark David Chapman, que matou John Lennon em 1980, em imagem de janeiro de 2018 - Departamento Penal de Nova York via Reuters

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São Paulo

Assassino de John Lennon, em 1980, Mark Chapman teve negado seu pedido de liberdade condicional pela décima vez.

Chapman, 63, cumpre sentença de prisão perpétua pelo assassinato do ex-Beatle. Ele atirou em Lennon quatro vezes na frente de sua mulher, Yoko Ono. Ao negar o novo pedido, na quarta (22), a comissão de liberdade condicional em Nova York informou que Chapman deve esperar mais dois anos para poder se candidatar ao benefício novamente.

O comitê considerou que a libertação "seria incompatível com o bem-estar e a segurança da sociedade e depreciaria a natureza grave do crime de modo a minimizar o respeito pela lei". "Seu histórico mostra que esse é seu único crime registrado. No entanto, isso não atenua suas ações.”

Apesar de Chapman ser considerado como tendo um baixo risco de voltar a cometer crimes e ter um histórico na prisão sem violações desde 1994, a comissão concluiu que nada disso supera a gravidade das ações e a perda que ele causou.

"Você admitiu que planejou e executou cuidadosamente o assassinato de uma pessoa mundialmente famosa sem nenhuma outra razão além de ganhar notoriedade", afirmou

Com agências de notícias

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