Renata Lucas constrói obra calcada na ruptura em série pela democracia
Trabalho de artista plástica opera como uma lupa nos aproximando da angústia insuspeitada da realidade
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Uma das artistas mais relevantes da arte contemporânea, Renata Lucas construiu uma vasta obra calcada na sabotagem ou num hackeamento profundo de espaços muitas vezes públicos e banais, do cruzamento de duas ruas no Rio de Janeiro a uma loja de departamentos na Alemanha, evidenciando a perversidade da arquitetura e vícios da sociedade que se manifestam no ambiente construído.
Seu trabalho muitas vezes opera como uma lupa, nos aproximando da angústia insuspeitada da realidade.
"Eu nunca usei a palavra, talvez tenha sido a urgência dos anos recentes. O campo amarelo, minado, serviu aqui de base institucional: amarelo-Folha. A fonte oficial: fonte-Folha. E o corte. Cada um pode dispor de uma tesoura e cortar seu próprio papel, adivinhar seu próprio fundo e com ele compor seu próprio poema. Qual é o fundo do papel da Folha?", indaga a artista plástica Renata Lucas, que integra a série do jornal de obras de arte em defesa da democracia.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters