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Em ritmo menor, atividade econômica cresce 2,15% em julho, diz BC

A tendência de recuperação permanece, mas ainda não foi suficiente para alcançar os patamares registrados antes da pandemia

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Brasília

A atividade econômica cresceu 2,15% em julho, segundo o indicador IBC-Br do Banco Central divulgado nesta segunda-feira (14). O ritmo de crescimento diminuiu em relação a junho, que teve alta de 4,89%.

A tendência de recuperação, observada desde maio, permanece, mas ainda não foi suficiente para alcançar os patamares registrados antes da pandemia do novo coronavírus.

Na comparação com julho de 2019, houve queda de 4,89%.

No acumulado do ano, houve retração de 5,77% na atividade. Já no nos últimos 12 meses, o índice mostrou queda de 2,90%.

O IBC-Br mede a atividade econômica do país e é divulgado desde março de 2010. Ele foi criado para auxiliar em decisões de política monetária, já que não existe outro dado mensal de desempenho do setor produtivo.

A crise fez com que a atividade econômica brasileira despencasse 9,73% em abril, que teve o pior nível desde outubro de 2006 e maior variação entre um mês e outro desde o início da série histórica, iniciada em 2003.

Maio já trouxe resultado positivo em relação a abril, de 1,3%, mas ficou aquém das expectativas do mercado, que era de 4,5%. Em março, já sob efeito da pandemia, houve redução de 5,90% no setor produtivo.

O número mensal é calculado com ajuste sazonal (que remove particularidades do período, como número de dias úteis, por exemplo) para facilitar a comparação com outros meses.

O indicador do BC leva em conta o desempenho dos principais setores da economia: indústria, agropecuária e serviços.

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