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Artigo sobre racismo de negros contra brancos provoca protestos

Expulsão do tenista Novak Djokovic da Austrália é defendida por leitores

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Racismo
Há estudos sérios sobre a história do movimento negro e seus matizes, o debate sobre o mito racial e seus desdobramentos políticos, mas a Folha insiste em dar voz aos ressentidos. São dezenas de textos de Risério ("Racismo de negros contra brancos ganha força com identitarismo". Ilustríssima, 16/1) batendo na mesma tecla, sem nenhum rigor ou critério, com estilo e conteúdo de militância de rede social. O jornal precisa se abrir para a pluralidade intelectual que ainda existe no Brasil.
Francisco Barbosa (Guarapuava, PR)

Ilustração de Pogo Alves para Ilustríssima de 16.jan.2022 - Pogo Alves



A Folha insiste em ficar do lado errado da história, ou melhor, tem prazer em ficar do lado errado da história. O texto é tão desleal quanto violento. Todos sabemos que racismo reverso não existe. Nunca houve no Brasil negros com poder oprimindo brancos. Publicar um texto como esse é voltar 30 passos.
Matheus Henrique (Macaíba, RN)

Se uma pessoa com interpretação deficiente ler, pode causar um novo genocídio. Esse texto é arma para propagação do ódio.

Ana Lúcia de Jesus

São Paulo, SP

Muitos sofistas acusando o artigo do Risério de negar o racismo contra negros. Eles apontam um erro que não existe para tentar desacreditar o core da ideia do Risério: que o racismo contra o branco existe mas é abafado pela intelectualidade esquerdista e meios de comunicação do novo liberal.
Marcos Mess (Sobral, CE)

Parece a tia do zap do Narloch falando. Nada mais frágil para demonstrar uma tese do que dizer "uma vez, em mil novecentos e tal, aconteceu um caso que prova o que eu digo". Como sempre faz a direita, fica a tentativa de inverter os papéis, querendo fazer parecer que agora os brancos é que são os injustiçados e vítimas de violência racial. E a cara branca do colunista não fica nem corada.
Waldo Assahi (Rio de Janeiro, RJ)


O Governo de São Paulo iniciou na sexta-feira (14) a vacinação do público infantil contra Covid-19, na faixa etária de 5 a 11 anos. O indigena Davi Seremrámiwe Xavante (8), foi a primeira criança vacinada, no Hospital das Clínicas - Bruno Santos - 14.jan.22/Folhapress

Vacinação infantil
O semblante sereno e tranquilo de Davi Xavante ao receber a primeira vacina infantil deixou-me muito emocionado; nada de medo, apenas a paz e a confiança do indiozinho à ciência e ao futuro.
Francisco José Bedê e Castro (São Paulo, SP)


Thiago de Mello
Fiquei triste com a notícia "Faz escuro, mas eu canto" (Ilustrada, 15/01). Thiago de Mello deixa para a poesia e para o Brasil legado construído sobre a crença no ser humano e na natureza.
José Ribamar Pinheiro Filho (Brasília,DF)


Greve dos médicos
A promessa de greve dos médicos ("Médicos da rede municipal de São Paulo decidem entrar em greve dia 19 ", Saúde, 14/1) é inaceitável. O argumento de redução do quadro pelos afastados pela Covid e aumento do serviço deveria ser motivo para maior dedicação e não movimento paredista.
Paulo Tarso J. Santos (São Paulo, SP)



Lula
Gostaria de saber porque a Folha sempre dá fotos do ex-presidente Lula e esquece outros candidatos. Não é ser parcial demais?
Milton Mattiazzo Medina (Carapicuíba, SP)


Negacionismo
Em relação ao artigo "Onda pró-ciência barra o avanço do negacionismo no Brasil" (Sou ciência, 14/1), a Capes informa que assegurou aumento de 17% no seu orçamento previsto para 2022. O total de recursos subiu de R$ 3,14 bilhões a R$3,68 bilhões. Com acréscimo de R$ 540 milhões para este ano, garante o pagamento integral das bolsas de pós-graduação no País e formação de professores.
João Luiz Mendes (Brasília, DF)


Carnaval
Sobre o debate "Faz sentido vetar o Carnaval de rua e liberar os desfiles das escolas de samba?" (Tendências/Debates, 14/1), ficou clara a análise com base na realidade de Margareth Dalcomo versus a utopia do Paulo Lotufo. Para qualquer um que tenha bom senso, não há dúvidas de que a posição mais sensata é a da Margareth Dalcolmo.
Virgílio Rocha de Souza Lima (Itaúna, MG)

Foliões no bloco "Laranjada", no Carnaval de 2020, no Rio de Janeiro - Marcelo Carnaval - 23.fev.20/Reuters

Mulheres que sofrem
Gostaria de cumprimentar Marilene Felinto pelo artigo "Mulheres que sofrem " (Ilustríssima, 16/1), que analisa o sofrimento das mulheres no decorrer da História da Humanidade e combina com o filme da Netflix "A Filha Perdida", com a excelente Olivia Colman.
Maria Alzira da Cruz Colombo (São Paulo, SP)


Djokovic
Pode ser o número um no tênis, mas não é superior a um país. ("Djokovic é o maior culpado, mas tem sócios em capítulo constrangedor do tênis", Esporte, 16/1)
Elismar Meira Pereira (Extrema, MG)

Não deveriam tê-lo deixado nem descer no aeroporto, deviam mandar de volta imediatamente o atleta negacionista de uma pandemia que sacrificou milhões de pessoas.
José Afonso Gonçalves (Volta Redonda, RJ)


Miguel Srougi
O artigo de Miguel Srougi "Tenham piedade, excelências" (Tendências/Debates 16/1) deveria servir de modelo a toda a sociedade médica brasileira. Marcelo Queiroga envergonha a classe médica e, como todo arrivista, se presta à vassalagem ao ‘rei de plantão’ para obter algumas vantagens a si próprio.
Paulo Eduardo Fonseca Rodrigues (São Paulo, SP)

Muito oportuna a matéria do professor Miguel Srougi. É bom saber que temos ao nosso lado, bradando contra o alheamento, a incúria e a irresponsabilidade dos nossos governantes, a voz prestigiada, respeitada e sensata do professor Srougi. Não sei qual é o mais letal: se o ômicron, o capitão ou o ministro!
Elisabeto Ribeiro Gonçalves (Belo Horizonte, MG)


Poder (16.JAN.,PÁG. A10)  Diferentemente do que foi publicado na coluna Elio Gaspari, as obras da UFN3 começaram a cargo de um consórcio chinês e da empreiteira Galvão Engenharia, não Queiroz Galvão, como constou no texto..

Erramos: o texto foi alterado

Poder (16.JAN.,PÁG. A10)  Diferentemente do que foi publicado na coluna Elio Gaspari, as obras da UFN3 começaram a cargo de um consórcio chinês e da empreiteira Galvão Engenharia, não Queiroz Galvão, como constou no texto..

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