Os funcionários do Banco da França decidiram paralisar as suas atividades, em solidariedade ao movimento grevista espalhado em vários setores.
Essa é a primeira vez na história que a instituição não abre suas portas.
As cédulas deixaram de ser impressas, e os bancos particulares, pressionados pela retirada de dinheiro em grande proporção, não tiveram onde se abastecer. A Bolsa de Valores também ficou fechada.
Mais de 8 milhões de trabalhadores estão em greve no país e cerca de 300 fábricas foram ocupadas pelos operários. Em Paris, Marselha e Lyon, o transporte público continua totalmente paralisado.
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