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1969: Contra crise hídrica, Comasp planeja usar águas poluídas do rio Pinheiros

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As obras da ensecadeira em que serão tratadas, com cloro e sulfato de alumínio, as águas poluídas do rio Pinheiros
As obras da ensecadeira em que serão tratadas, com cloro e sulfato de alumínio, as águas poluídas do rio Pinheiros. - Folhapress/1969
São Paulo

Como solução de emergência, autoridades estaduais pretendem utilizar, após tratamento, as águas poluídas do rio Pinheiros. Mantidas em sigilo pela Comasp (Companhia Metropolitana de Águas de São Paulo), as obras na região já estão quase finalizadas.

 O projeto inclui dois pequenos diques, uma lagoa para o tratamento químico (ensecadeira) e três possantes bombas de sucção, capazes de retirar do rio Pinheiros um volume total de três metros cúbicos por segundo, de acordo com os técnicos da Comasp.

Alguns engenheiros dizem que, mesmo com tratamento, a água no rio Pinheiros não teria condições ideais para uso.

Primeira página da Folha de S.Paulo de 5 de outubro de 1969
Primeira página da Folha de S.Paulo de 5 de outubro de 1969 - Folhapress
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