Quem for designado para ser o presidente da Argentina terá que submeter os seus atos de grande importância para aprovação da Junta Militar, que atualmente ocupa o poder no país.
Para isso ocorrer, será modificado um artigo do estatuto do regime vigente, que confere ao presidente todas as faculdades legislativas.
Formada por três comandantes-chefes, a Junta Militar governa provisoriamente a Argentina desde segunda-feira (8), quando o general Juan Carlos Onganía foi derrubado do poder.
O nome do próximo presidente ainda não foi escolhido pelos militares.
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