Os guerrilheiros que sequestraram o ex-presidente argentino Pedro Eugenio Aramburu anunciaram, em cartas enviadas para jornais de Rosário e de Buenos Aires, que mataram o militar.
O documento recebido pela imprensa tem como data o dia 1º de junho e traz a mensagem: “Às 7h, Aramburu foi executado. Que Deus tenha piedade de sua alma”.
Em comunicado anterior, os guerrilheiros tinham divulgado que iriam fuzilá-lo, conforme decisão de um “tribunal revolucionário”.
Aramburu, que participou da queda de Juan Domingo Perón do poder, comandou o país entre 1955 e 1958.
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