Único homem que pode comutar as condenações à morte de seis separatistas bascos dadas pela corte marcial de Burgos, o generalíssimo Francisco Franco (que comanda a Espanha) reuniu o seu governo em sessão extraordinária, mas nenhuma decisão foi tomada sobre as sentenças.
Surgiram rumores de que o governo estaria dividido sobre alterar ou não essas penas.
Os protestos e pedidos de clemência ampliaram-se no mundo. O Reino Unido pediu oficialmente que os condenados à morte sejam perdoados.
Já um líder basco francês divulgou uma carta que seria de um dos presos na qual diz que eles não vão pedir clemência.
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